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Paredões de rocha com tesouro arqueológico de até 2 mil anos são descobertos no Tocantins

Pesquisadores reúnem informações para que cinco sítios arqueológicos na região sejam cadastrados no Iphan. Preocupação é com a preservação das manifestações deixadas pelo homem há milhares de anos

Cinco novos sítios arqueológicos foram identificados no Tocantins pela equipe do Núcleo Tocantinense de Arqueologia (Nuta), setor ligado à Universidade Estadual do Tocantins (Unitins).

Alguns podem ter até 2 mil anos de idade e demonstram que o território tocantinense possui muita história ainda não descoberta sobre quem ou por esta terra em outras eras.

A equipe responsável pelas descobertas é formada pelos pesquisadores Genilson Nolasco, José Carlos de Oliveira Pinto Junior e Elieson Silva Santos.

Os sítios foram encontrados durante pesquisas de campo realizadas na Área de Proteção Ambiental (APA) Serra do Lajeado, entre os anos de 2023 e 2024.

Nos dias 10 e 11 de março, imagens das descobertas foram incluídas em uma exposição nas cidades de Lajeado e Tocantinia, para demonstrar a necessidade de proteção.

Ainda não possível visitar os locais, que ainda estão em processo de documentação e cadastro junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

“Essa é uma preocupação fundamental, porque visa garantir a proteção dos sítios contra possíveis interferências ou danos mesmo podem ser provocados por possíveis visitantes. O cadastro no Iphan é um o essencial dentro dessa perspectiva da conservação do sítio, porque esses sítios recebem conhecimento oficial a partir do momento que nós realizamos esse cadastro e am a ser então incorporados às estratégias de conservação do patrimônio arqueológico brasileiro”, explicou o professor Genilson Nolasco.

Características dos sítios arqueológicos

As descobertas demonstram a riqueza histórica do estado quando se trata de regiões com arte rupestre em rochas e artefatos. Também mostram que registrar o que é visto e vivenciado não é exclusividade do homem moderno.

Os novos sítios têm como características a relação direta com o e rochoso, sendo encontrados em paredões, abrigos sob rochas e em superfícies expostas.

E além da arte na rocha, os pesquisadores também podem encontrar itens arqueológicos e outros indícios de que pessoas aram ou viveram naquele local.

“Como no caso dos fragmentos de cerâmica, ferramentas líticas, restos de fogueiras e outros artefatos associados à ocupação humana. Então daí a importância de se conservar não só o sítio rupestre em si, mas o seu solo, porque ele precisa também ser analisado, ser estudado, ser escavado para identificar a presença desses materiais, desses vestígios no solo. E a análise desses vestígios com a análise do sítio rupestre vai nos dar uma compreensão mais completa possível daquele contexto arqueológico”, destacou Genilson.

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