img.wp-smiley, img.emoji { display: inline !important; border: none !important; box-shadow: none !important; height: 1em !important; width: 1em !important; margin: 0 0.07em !important; vertical-align: -0.1em !important; background: none !important; padding: 0 !important; }(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','','ga'); ga('create', 'UA-105675966-1', 'auto'); ga('send', 'pageview');

Últimas Notícias

Pais de bebê que teve braço e clavícula quebrados durante parto denunciam caso

Após ar duas semanas no hospital, bebê se recupera em casa. Promotora quer que Pedro Miguel e por uma avaliação para saber se houve sequela.

s pais do bebê Pedro Miguel, que teve o braço e a clavícula quebrados durante um parto na Maternidade Dona Regina, em Palmas, denunciaram o caso ao Ministério Público Estadual, que está apurando o que aconteceu. O parto foi realizado no dia 23 de outubro. Após ar mais de duas semanas internado no hospital, o menino está em casa se recuperando.

A promotora de Justiça Ceres Rezende diz que já ouviu a equipe médica responsável pelo parto. “Os médicos falaram que deveria ser não só o ultrassom que define qual o tipo de parto, mas toda uma avaliação. Mas que poderia também ter um erro no ultrassom, que embora não seja uma coisa exata, pode ter havido um erro porque a diferença foi muito grande e resultou em uma lesão na criança e na mãe”, explicou. 

Caso do bebê que teve braço quebrado durante o parto está sendo investigado

Agora, o MPE quer que o bebê e por uma avaliação médica. Além disso, a promotoria espera que o Conselho Regional de Medicina e a Secretaria Estadual de Saúde apurem o que de fato aconteceu.

“Independente de tudo isso, nós vamos abrir um procedimento para acompanhar não só a criança, mas se a mãe vai necessitar de outras cirurgias. Neste caso, nós vamos entrar com ação para que eles tenham todo o acompanhamento”, disse a promotora.

Enquanto isso, o bebê se recupera em casa. A mãe Lorena Amaral conta que ele ficou internado durante uma semana. Foi liberado, voltou para casa, mas depois teve infecção no umbigo e precisou ficar mais uma semana no hospital.

Um erro no peso do bebê teria complicado o parto. Antes do nascimento, a equipe médica disse que ele tinha 2,8 quilos, mas Pedro nasceu com 4,6 quilos.

Violência obstétrica

Nesta segunda-feira (27), servidores das maternidades públicas do estado realizam o Dia D de Combate à Violência Obstétrica. O objetivo é orientar sobre os direitos que as mulheres têm na hora do parto.

A gerente de Média e Alta Complexidade da Secretaria Estadual da Saúde, Raquel Marques, explicou que a violência engloba desde as agressões verbais até a posição da mulher no momento de dar à luz.

“Agressões verbais, frases, comentários constrangedores, desrespeitosos, como: ‘Não chore, não grite senão você vai ficar aí sozinha’. Esses tipos de comentários se configuram violência obstétrica e tudo aquilo que é negligenciado no momento do parto quando eu retiro da mulher aquilo que é garantido por lei”, argumenta.

Raquel diz que a mulher tem direito de levar um acompanhante e escolher, tanto o tipo de parto, quanto a posição. “A mulher pode parir de cócoras, sentada, em pé. As evidências científicas mostram que aquela posição antiga que a mulher é colocada em posição ginecológica, com as pernas amarradas não é a ideal, outras posições são melhores para fazer força”.

G1/TO

Últimas Notícias

Não deixe de ler

RECEBA NOSSAS NEWSLETTERS

Quer ficar informado em primeira mão? Se cadastre na nossa Newsletter e receba o Mapa da Notícia no seu e-mail.