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Mauro Carlesse critica falta de transição de governo por parte da gestão de Miranda

“Eu acho que esse tipo de governo não pode existir mais porque o governo não é meu e nem dele, é do povo. Quem saiu tinha a obrigação de fazer essa transição”, ponderou o governador interino.

O governador interino do Tocantins, Mauro Carlesse (PHS) criticou a falta de rees de informações e relatórios do trabalho executado durante a gestão do governador Marcelo Miranda, que deixou ontem, 27, o comando do Estado.

Carlesse afirmou em entrevista à imprensa na manhã desta quarta-feira, 28, que a falta de uma equipe de transição tem prejudicado a celeridade na continuação das ações do governo.

“Quando você não tem uma transição você tem que começar a fuçar gavetas. Eu acho que esse tipo de governo não pode existir mais porque o governo não é meu e nem dele, é do povo. Quem saiu tinha a obrigação de fazer essa transição. Deveria sentar com os novos secretários e colocar-nos a par de cada situação. Os convênios, relações de contratos, número de contas bancárias porque senão imagine o problema que isso está gerando para nós”, ponderou o parlamentar.

Na ocasião Carlesse informou ainda que recorreu a medidas jurídicas para tentar garantir uma transição adequada, mas até agora não conseguiu o ree de informações.

“Estamos por nossa conta fazendo os levantamentos e ainda bem que os servidores são capacitados para fazer isso. Para você ver, até agora não conseguimos nenhuma informação por falta desse compromisso da gestão anterior. A minha indignação é que eles acham que são donos do Estado. Não aram nenhum relatório porque acham que todo o trabalho que eles fizeram é deles e não do povo. Tem que ter esse compromisso. Se eu ficar 60 dias vou ter mais 30 dias para ar para o próximo que vai assumir de forma legal e informativa, que ajude a continuar o trabalho feito há 5, 6 anos atrás”, avaliou.

Em decorrência da situação relatada, Carlesse finalizou explicando que a prioridade agora é reunir informações para saber em que situação o Estado está. “Queremos fazer isso o mais rápido possível, de forma que o Estado não pare, dando andamento na saúde e em outras áreas essenciais”, explicou.

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