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Juiz aponta ‘alta periculosidade’ e mantém prisão de casal que confessou ter matado criança espancada

Acusados disseram ter agredido menino de dois anos porque se irritaram com choro, em Santo Antônio do Descoberto.

O casal preso pela morte de criança teve a pena convertida de flagrante em preventiva em audiência de custódia, nesta terça-feira (6), em Santo Antônio do Descoberto, no Entorno do Distrito Federal.

Juiz que presidiu a sessão, José Augusto de Melo Silva considerou o crime de “extrema gravidade” e os acusados, que confessaram, de “alto grau de periculosidade”.

A Polícia Civil já havia informado que a mulher, de 21 anos, e o companheiro, de 23 – respectivamente mãe e padrasto da vítima – afirmaram que acertaram o menino com socos, chutes e pisões porque se irritaram com choro da criança. A vítima foi morta no último domingo (4) e o casal preso no dia seguinte.

O site não conseguiu contato com a defesa do casal. Os dois foram autuados por homicídio qualificado por motivo torpe e estão detidos na Unidade Prisional de Santo Antônio do Descoberto.

Crime

Em comunicado, a Polícia Civil informou que a criança, por conta do choro, foi levada da sala para o quarto onde o a mãe o padrasto estavam. Lá, ela foi agredida e deixada novamente na sala.

Após o espancamento, no domingo (4), o pai do rapaz esteve no imóvel e percebeu que a criança estava “imóvel e sem qualquer sinal de temperatura corporal”. Diante disso, a mãe o levou ao hospital. No entanto, o garoto já chegou sem vida ao hospital.

Ainda conforme a Polícia Civil, ao constatar a morte, o médico notou sinais de violência e acionou a PM. Ao questionar a mãe, ela disse que o companheiro é quem teria cometido o crime. Os policiais então foram até a residência do casal. O homem tentou fugir, mas foi impedido e preso.

G1 Goiás

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